Após notícia de suposta lavagem de dinheiro no Cruzeiro, Sergio Santos Rodrigues se posiciona
- Maior de Minas
- 14 de fev.
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Após a notícia de suposta lavagem de dinheiro no clube enquanto Sergio Santos Rodrigues ainda era presidente do Cruzeiro, o ex-presidente da associação se posicionou em sua rede social, mostrando documentos que supostamente o autor da notícia não teria levado em consideração.


Segue abaixo o texto publicado por Sergio em seu instagram:
"A maldosa reportagem feita por Alan de Abreu ontem na Revista Piauí em nada corresponde com os fatos que envolvem a relação entre o Cruzeiro e Willian Barile. O referido “jornalista” inclusive foi pessoalmente atendido para elucidar os fatos e dispensou o envio de documentos que comprovam toda a realidade do caso, contentando-se em soltar sua “estória” da forma que lhe rende mais repercussão, inclusive tendo publicado a mesma poucos minutos após ser atendido, o que mostra que sua preocupação jamais foi ouvir a verdade dos fatos. Aliás, isso está demonstrado pelo fato da reportagem versar sobre uma pessoa, mas o título recair sobre o Cruzeiro, que não representa 10% de tudo que se relata na reportagem. Foi explicado ao “jornalista” que a relação entre William e Cruzeiro foi simples: contrato de mútuo, no valor de R$ 5 milhões (e não de R$ 3 milhões como noticiado). Trazido ao clube por pessoas envolvidas no futebol, Willian queria uma oportunidade para seu atleta agenciado Diogo Vitor; foi então oportunizado que ele treinasse no Cruzeiro para restabelecer sua forma física e, talvez, jogar. Paralelo a isso, foi feito com Willian um contrato de mútuo nos mesmos moldes de outros que foram feitos com outros empresários na gestão, todos devidamente registrados no balanço no clube. Willian emprestou o valor ao clube a uma taxa de 0,8 % por mês, conforme consta no contrato, e ao longo do tempo recebeu todo este valor, sendo parte dele na gestão de Sérgio Santos Rodrigues e parte na gestão de Ronaldo, cuja equipe quitou integralmente o mútuo quando assumiu a gestão do clube. Todas as transações feitas de forma eletrônica, logo, facilmente identificadas por instituições bancárias ou até mesmo pela Polícia Federal que, conforme a “notícia”, estaria investigando o caso. Sem dúvidas que com todos os recursos disponíveis a respeitada instituição facilmente achará a entrada e a saída dos recursos, relembrando, lastreados em contrato e registrados em balanço. Diante disso, imperioso indagar porque o “profissional” não quis sequer ver estes documentos, para escrever com total irresponsabilidade uma acusação séria e temerária. Esperamos que o veículo de mídia que noticiou a fantasiosa história com uma manchete extremamente sensacionalista e inverossímil repreenda o colaborador que não fez o básico do jornalismo: apurar corretamente os fatos e ser correto com as informações recebidas. Hoje, inclusive, disponibilizamos para a mídia interessada em ver a verdade todos os contratos que aqui mencionamos bem como os comprovantes de pagamentos feitos a Willian nas duas gestões. O mesmo dinheiro aportado voltou ao seu titular. Não existe lavagem nessa lógica. Existe má intenção de um mal (e mau) profissional. Em breve a justiça tomará conta disso"
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